Roteiro convidado: 3 dias em Praga, no inverno

O que fazer em 3 dias em Praga: detalhe do Teatro Nacional (Národní divadlo)

O Tony e a Cecília – autores dos fundamentais guias/sites Passaporte BCN e Espanha Total, especializados em Barcelona e em Espanha – estiveram por 3 dias em Praga (e mais uma tarde e uma manhã), em fevereiro deste ano.

Como o inverno é uma época que reduz o tempo de passeio dos turistas (por causa dos dias curtos e também pelo frio intenso), eu perguntei se eles poderiam fazer um relato de como foi a rotina na cidade.

O que fazer em Praga: a estátuas da Ponte Carlos sob a neve.
As estátuas da Ponte Carlos sob a neve: ainda mais lindas (foto: Tony Gálvez/PassaporteBCN)

Para minha felicidade, eles não apenas fizeram a gentileza de me escrever tudinho, passo a passo, como também me emprestaram as lindas fotos do Tony para ilustrar este post.

Quem ganha com isso? Você, é claro, com um roteiro excelente para 3 dias inteiros (e mais os pequenos extras já mencionados) em uma época de pouca luz e temperaturas baixas em Praga.

Agradeça a eles, não a mim. (Gracias, Tony e Cecília!)

O que fazer em 3 dias em Praga, no inverno

Por Tony e Cecília

Em fevereiro de 2016 visitamos Praga pela primeira vez. Elaboramos aqui um relato de como foi nossa experiência na cidade, mas, antes, queríamos deixar dois esclarecimentos importantes que ajudam a entender nossa forma de viajar:

• Não somos do tipo que precisa ver tudo em uma única viagem. Nossa filosofia é: ver o que der. O que não der para ver em uma viagem, reservamos para uma futura visita.

É sempre delicioso sair de uma cidade com o sentimento de que é um lugar que você gostaria de revisitar, na mesma ou em outra época do ano. Era nossa primeira vez em Praga, fizemos uma lista de lugares que queríamos conhecer, mas sempre adaptando nossa programação ao número de dias com os quais contávamos para o passeio. Por isso descartamos fazer o bate-volta até Český Krumlov, que ia deixar tudo muito corrido.

O que fazer em Praga: detalhes do Relógio Astronômico
Detalhes do Relógio Astronômico de Praga (foto: Tony Gálvez/PassaporteBCN)

• Viajamos sempre com uma programação, mas gostamos de improvisar. A neve, no caso de Praga, nos deu um poderoso motivo para a improvisação. Também costumamos fazer algo muito incomum entre os viajantes: se gostamos muito de um lugar, não vemos porque não podemos voltar nele várias vezes.

Vamos lá com nossa viagem.

Dia da chegada – saída do aeroporto e passeio rápido

Chegar em Praga, para nós que moramos na Espanha, é muito fácil. Pegamos um voo da low-cost Vueling que nos levou até o aeroporto internacional da cidade em menos de 2h30. Chegamos no começo da tarde.

A saída do aeroporto foi um pouco chata.

Quisemos evitar a opção mais econômica (a combinação de ônibus comum e metrô) e acabamos escolhendo o serviço mais caro de ônibus do aeroporto até a estação central de trem, chamado de Airport Express.

Este ônibus circula a cada 30 minutos. Perdemos um por poucos minutos, e por isso tivemos que aguardar meia hora até o seguinte. Enquanto aguardávamos, os ônibus comuns circulavam constantemente, passando em intervalos de poucos minutos.

Veja também:
• Como ir do aeroporto para o centro de Praga de ônibus comum
• Transfer particular no aeroporto de Praga

Quando o Airport Express passou de novo, estava superlotado. Isso porque estávamos no Terminal 2 do aeroporto, mas o ônibus passa primeiro pelo Terminal 1 e havia saído de lá cheio. [Nota do blogueiro: desde dezembro de 2016, o embarque do Airport Express acontece apenas no Terminal 1.] Quando chegou no nosso terminal, só havia espaço para ficar em pé do lado do motorista, perigosamente espremidos. Um horror de viagem.

Na volta descobrimos que a combinação de ônibus comum e metrô é mais confortável, rápida, econômica e fácil.

Nossa estadia foi no Royal Court Apartments (também chamado de Royal Bellezza Apartments), que reservamos por uma autêntica barbada. [Reserve aqui]

Onde ficar em Praga: apartamentos da Royal Court - Royal Bellezza Apartments
Apartamentos onde Tony e Cecília ficaram hospedados em Praga, apresentados no site da empresa

Chegamos no Dia dos Namorados (14 de fevereiro, na Europa) e fomos recebidos com espumante e chocolates. Também ganhamos um upgrade, passando de um estúdio para um apartamento familiar. Bom começo para nossa estadia em Praga!

Apesar de não estar situado no centrão, adoramos a nossa escolha. Os apartamentos ficam em um bairro onde quase não há turistas e está superbem conectado, tanto por metrô (com acesso a poucos metros da porta do edifício) quanto por bondes.

[Nota do blog: apesar de parecer um bairro diferente, o apartamento do Tony e da Cecília fica na Cidade Nova (Nové Město), mas no limite dela com o bairro Vinohrady. Saiba mais sobre eles no post Onde ficar: os melhores bairros de Praga]

Um pedaço do Castelo de Praga e uma das esculturas que mostram São João Nepomuceno, na Ponte Carlos
O Castelo de Praga e a escultura que marca o lugar de onde São João Nepomuceno foi jogado ao rio, na Ponte Carlos (foto: Tony Gálvez/PassaporteBCN)

Como ainda tínhamos 1h de luz do sol, pegamos um bonde e fomos ver a Dancing House (Tančící dům), ali perto. Depois, pegamos outro bonde para atravessar o rio e chegar até o pé do castelo.

Após um rápido rolê (sabíamos que voltaríamos mais vezes ao pedaço), pegamos mais um bonde e descemos próximos do Teatro Nacional (Národní divadlo).

Por ali, encontramos a cervejaria onde jantamos, a Pivovar Národní, bem do lado do teatro. Bom atendimento, boa comida e boa cerveja (aliás, onde é que não tem boa cerveja em Praga?). Depois, um último bonde para voltar ao apartamento.

Comida tcheca: pečené vepřové koleno - joelho de porco assado
Prato da noite: pečené vepřové koleno – joelho de porco assado – típico tanto da culinária alemã como da tcheca (foto: Tony Gálvez/PassaporteBCN)

Falando de bondes: resolvemos não complicar nossas vidas com passagens avulsas para o transporte público e compramos passagens válidas por 72 horas.

Dia 1 – Cidade Nova, Cidade Velha e Bairro Judaico

Começamos o dia conhecendo o metrô. Tudo bem que não há nada como o bonde, mas em algum momento queríamos conhecer o subsolo de Praga.

Esteja preparado para ficar espantado com o tamanho de algumas escadas rolantes do metrô preguense. Subindo uma delas na estação Náměstí Republiky (linha B, cor amarela) tivemos a sensação de estar abandonando o coração da Terra.

Dali fomos para a Casa Municipal (Obecní dům) para comprar os ingressos para a visita guiada que iríamos fazer no começo da tarde.

Com os ingressos garantidos, dedicamos as horas seguintes para percorrer o centro de Praga, fazendo um roteiro circular:

Torre da Pólvora;

Rua Celetná até a Praça da Cidade Velha (Staroměstské náměstí) e o fantástico Relógio Astronômico;

Rua Pařížská e volta ao redor do Antigo Cemitério Judaico (Starý židovský hřbitov), sem entrar nele;

– Zigue-zague pelas ruas do Bairro Judeu (Josefov) até chegar no monumento a Franz Kafka, com visita à Sinagoga Espanhola (Španělská synagoga).

O que fazer em Praga: Teto da Sinagoga Espanhola
Teto da Sinagoga Espanhola (foto: Tony Gálvez/PassaporteBCN)

Com a hora da visita à Casa Municipal se aproximando, resolvemos seguir a dica do Insider Praga e fomos comer ali perto, na cervejaria Lokál. Foi o primeiro contato com o queijo frito (smažený sýr) que o Gabriel ama e com um delicioso goulash, acompanhados das sempre ótimas cervejas tchecas.

Quem aprecia o art nouveau vai adorar a visita guiada ao interior da Casa Municipal. É um lugar muito bonito, mas como estamos acostumados com as incríveis construções modernistas de Barcelona, não chegou a emocionar tanto como acontece com o Hospital de la Santa Creu i Sant Pau, o Palau de la Música Catalana ou a Sagrada Família. Não esqueça de comprar a autorização para fotografar, se quiser.

O que fazer em Praga: teto da Lord Mayor's Hall, com pintura de Alfons Mucha, na Casa Municipal
Teto da Lord Mayor’s Hall, com pintura de Alfons Mucha, na Casa Municipal (foto: Tony Gálvez/PassaporteBCN)

Saindo da visita guiada, voltamos para a o Relógio Astronômico e subimos no alto da torre da Prefeitura da Cidade Velha. Havia bastante gente, mas dava para circular tranquilamente no topo e ficamos pensando como deve ser lotado nos meses de verão. De qualquer maneira, as vistas são absolutamente incríveis. Ficamos aguardando o pôr do sol, mas não demos sorte: o céu estava encoberto.

O que fazer em Praga: vista do topo da torre da Prefeitura da Cidade Velha
Vista do topo da torre da Prefeitura da Cidade Velha (foto: Tony Gálvez/PassaporteBCN)

De volta para o apartamento, aproveitamos para devorar dois trdelník, a iguaria tradicional da Eslováquia que você vai encontrar em inúmeros pontos do centro de Praga.

Dia 2 – Mosteiros, Parque Petřín, castelo, Malá Strana e Ponte Carlos

No começo do dia, pegamos o bonde número 22 (nosso favorito!) e subimos a parada Pohořelec, para visitar o Mosteiro de Strahov (Strahovský klášter).

Visitamos suas duas bibliotecas, porém foi uma experiência um tanto frustrante porque são dois lugares extraordinários, absolutamente delirantes, mas você não pode entrar dentro das salas, só pode contemplá-las a partir da porta. Mesmo assim, são duas bibliotecas tão espectaculares que visitaríamos de novo. Nelas também é preciso pagar por uma permissão para fotografar.

O que fazer em Praga: uma das bibliotecas do Mosteiro de Strahov
Uma das bibliotecas do Mosteiro de Strahov: para ver mais do que isso, é preciso pagar bem mais pelo tour privado (foto: Tony Gálvez/PassaporteBCN)

Na data da nossa viagem, o funicular que sobe até o topo do Parque Petřín estava em manutenção, por isso aproveitamos que o Mosteiro de Strahov fica quase lá no alto e fomos caminhando a partir dele.

Dica: saindo do mosteiro, vire à esquerda para pegar o caminho que chega até a Torre Petřín. Se você pegar o caminho da direita, vai ter que encarar uma subida muito íngreme no final.

Acabamos fazendo um roteiro circular, voltando de novo para o Strahov pelo caminho inferior, com vistas maravilhosas do Castelo de Praga e da cidade.

Voltamos à mesma parada e pegamos o mesmo bonde 22 para ir até outro mosteiro, o Břevnov (Břevnovský klášter, na para de bondes com o mesmo nome), seguindo uma dica superexclusiva do Insider Praga: o restaurante Klášterní šenk, que fica dentro deste mosteiro.

O que fazer em Praga: o restaurante dentro do Mosteiro Břevnov
O restaurante dentro do Mosteiro Břevnov: dá para beber a cerveja fabricada ali mesmo (foto: Tony Gálvez/PassaporteBCN)

Foi uma dica extraordinária, porque fizemos as melhores refeições da nossa viagem.

Como é um lugar bem fora da área turística (porém, de muito fácil acesso com bonde), você não vai encontrar grandes grupos de turistas ao redor.

O restaurante é rústico e simples, mas muito agradável e conta com cardápio em inglês e atendimento cordial. Preços ótimos, comida excelente e a cerveja fabricada no mosteiro é maravilhosa.

O que comer em Praga: goulash servido no pão
O goulash servido no pão: esquenta até a alma (foto: Tony Gálvez/PassaporteBCN)

Após o almoço, pegamos o bonde 22 de novo para voltar ao Castelo de Praga, na parada Pražský hrad. A tarde estava muito fria, mostrando que haveria mudanças no tempo.

Nos divertimos no castelo porque um presidente europeu estava saindo de um encontro com seu colega tcheco, enquanto outro estava chegando. A guarda cerimonial estava formada e todo o protocolo de banda, hino e saudações foi repetido duas vezes em curto espaço de tempo, uma vez para cada presidente.

Guarda cerimonial do Castelo de Praga
A guarda do castelo, com toda a sua pompa (foto: Tony Gálvez/PassaporteBCN)

Rodamos pelo castelo, sem entrar nele, e descemos até a parte baixa de Malá Strana, para uma visita rápida ao Menino Jesus de Praga, na Igreja de Nossa Senhora Vitoriosa (Kostel Panny Marie Vítězné).

Atravessamos a Ponte Carlos, que estava bastante tranquila por causa do frio. Tiramos todas as fotos às quais tínhamos direito (e alguma mais) e voltamos para o apartamento.

Dia 3 – Neve, Vyšehrad, Malá Strana, Cidade Velha e Cidade Nova

nevava quando acordamos e a previsão para o dia era justamente essa. Apesar de não haver neve acumulada nas ruas, alguma coisa dentro de nós dizia que aquele seria “o dia”. Onde será que a neve poderia deixar Praga mais bonita?

Como tínhamos planejado visitar a região de Vyšehrad, resolvemos manter nossa programação. Ao sair do edifício, a recepcionista avisou que a neve não chegaria a se acumular e não deveríamos ficar muito esperançosos. Dica: nem sempre confie na previsão dos locais.

Veja também:
• Roteiro para um passeio por Vyšehrad

Foi só sair da estação do metrô Vyšehrad (linha C, cor vermelha) para descobrir que a intensidade da neve aumentava a cada momento. Quando entramos no parque, o chão já estava completamente branco.

O que fazer em Praga: Vysehrad sob a neve
Vyšehrad sob a neve: é frio, mas é lindo (foto: Tony Gálvez/PassaporteBCN)
O que fazer em Praga: a Rotunda de São Martinho, na entrada de Vysehrad
A Rotunda de São Martinho, logo na entrada de Vyšehrad (foto: Tony Gálvez/PassaporteBCN)

Nas horas seguintes, uma nevasca intensa cairia sobre Praga, para nossa grande empolgação – ficamos empolgados, sim! Adoramos neve!

Como estávamos preparados para a neve, entramos em Vyšehrad a caminho do cemitério. Mas falando sério: não é uma boa ideia ficar brincando na neve se você não estiver bem agasalhado e com um bom calçado.

Tony Galvez em Praga, Vysehrad

Tony (acima) e Cecília curtindo a paisagem de Vyšehrad bem agasalhados
Tony (na foto de cima) e Cecília curtindo a paisagem de Vyšehrad bem agasalhados (fotos: Tony e Cecília/PassaporteBCN)

Entramos no cemitério de Vyšehrad, buscando as tumbas de Dvořák, Jan Neruda e Smetana, e demos um rolê pela área descobrindo várias excelentes amostras da arte funerária.

No final, acabamos encurtando nosso passeio porque, apesar da beleza da neve, estava ventando forte e ficava bastante difícil segurar o frio. Descemos até a avenida que fica ao lado do rio e pegamos um bonde (17) até o centro. Lá resolvemos que já tínhamos um lugar onde comer: iríamos repetir o Klášterní šenk, no mosteiro de Břevnov.

Subimos no bonde 22 e atravessamos o centro de Praga, com a neve caindo ainda mais intensamente.

O caminho até o Břevnov foi delicioso, circulando por grandes avenidas cobertas por um manto branco de neve. O mosteiro estava com um visual completamente diferente.

Transporte em Praga: bonde na neve
Não é lindo? Sim, é lindo, eu sei (foto: Tony Gálvez/PassporteBCN)

A comida, mais uma vez, foi ótima. Aproveitamos para variar nossas escolhas e pedir outros pratos do cardápio.

A neve parou durante o almoço e dedicamos a tarde para a parte de Malá Strana que não tínhamos visitado no dia anterior. Passamos pelo Muro de Lennon, pela Ilha de Kampa, e voltamos mais uma vez para a Ponte Carlos, com um visual nevado muito legal. Finalizamos o passeio do dia na Praça Venceslau (Vaclávské náměstí).

Dia de ir embora – Estação de trem, Vinohrady e volta ao aeroporto

Ainda tínhamos uma manhã completa antes de partir rumo ao aeroporto. Aproveitamos para visitar pela terceira vez (ou quarta?) a Ponte Carlos, com a visão das encostas do castelo nevadas, e demos um pulo até a estação principal de trem (Hlavní nádraží), que tem uma parte linda no interior.

O que fazer em Praga: detalhe da decoração da estação principal de trem (Hlavní Nadrazi)
Suba até o andar mais alto da estação principal de trens (Hlavní nádraží) para ver essa beleza (foto: Tony Galvez/PassporteBCN)

Saindo da estação de trem, ainda tivemos a chance de conferir uma dica de Gabriel, a interessante Igreja do Sagrado Coração (Kostel Nejsvětějšího Srdce Páně) e também um pouco do bairro Vinohrady.

Voltamos para o aeroporto de metrô e ônibus comum, facinho, facinho. Antes de decolar, já tínhamos incluído Praga na lista de destinos onde pretendemos voltar em um futuro bastante próximo.

Veja também:
• O que fazer em um dia em Praga
O que fazer em 2 dias em Praga

28 comentários em “Roteiro convidado: 3 dias em Praga, no inverno”

  1. Olá Gabriel, tudo bem?

    Meu marido e eu iremos à República Tcheca no início de janeiro, passaremos um dia em Pilsen (dormindo por lá) e mais 5 dias inteiros em Praga. Gostaria de saber se vale fazer algum bate e volta durante esse período e se o cool pass vale a pena também, por gentileza!

    Muito obrigada!

    1. Oi, Ana.
      Com cinco dias inteiros você pode fazer um bate-volta, sim. Veja algumas sugestões no post sobre bate-voltas desde Praga.
      Em relação ao Cool Pass, sempre depende de cada viajante e seus interesses, então a solução é verificar os lugares de seu interesse e comparar preços sem e com o passe. Infelizmente é trabalhoso mesmo.
      Boa República Tcheca para vocês!

  2. Gabe, realmente seu blog supera em tudo!! Terei a liberdade de perguntar sobre a viagem pois terei do dia 14 a 19 novembro 2018. Estamos muito na dúvida de fazer Viena e Praga ou somente Praga, ou somente Viena. Depois q li seus post fiquei encantada com Praga e gostaria de sua opinião sobre esses dias. Como melhor aproveitá-lo, já que não é inverno rigoroso, mas já começa um frio significativo com dias mais curtos. Desde já te agradeço a gentileza!!

  3. Prezados, vocês se lembram quanto tempo (aproximado) gastaram na volta para o aeroporto com a combinação metrô +ônibus urbano? Preciso fazer o trajeto ao contrário quando chegar a Praga mas tenho limitação de horário e não sei se o tempo que tenho (1 hora) alcançaria ou seria melhor pegar um Uber. Obrigado.

  4. Oi, Gabe!
    Estou indo com meu marido agora em dezembro pra Praga e queria visitar o Teatro Nacional, mas não necessariamente assistir algo. Você sabe se é aberto para visitação ou somente para quem vai assistir aos espetáculos?

    1. Oi, Lis!

      Olha, na minha última passagem pelo Teatro Nacional, os tours não estavam acontecendo e a única maneira de entrar era comprando um ingresso para algum espetáculo (existem opções bem baratas). Não sei se algo mudou, então sugiro que você entre em contato com Sylvana Šoleová (responsável pelo assunto), no e-mail s.soleova@narodni-divadlo.cz ou ligue para +420 224 901 506 ou +420 778 449 535 (Mon–Fri).

      Abraço e boa Praga para vocês!

  5. Vou passar 10 dias em Praga – viajo dia 9 e volto dia 22 de dezembro – e o site está ajudando muito! Em nenhum outro lugar li sobre as permissões pagas para fotografar determinados lugares, por exemplo. Só espero que o preço não seja muito salgado! As dicas estão sendo super úteis para montar meu roteiro e eu tenho certeza de que vou amar a cidade. Desde já, obrigada!

    1. Oi, Bianca! Que bom que você está gostando das dicas!

      Olha, as permissões para fotos costumam ser baratas, não se preocupe com isso. A não ser que você queira abrir um tripé grande e tiver muitos equipamentos, é claro. Nesse caso, talvez você precise de algo especial, diferente do turístico.

      Abraço! =)

      1. Tb só fiquei sabendo dessa necessidade de pagar para tirar fotos aqui no Insider. Uma pergunta: pra quem compra o Prague Card e obviamente não precisa ir à bilheteria, como fica a questão do pagamento pra tirar fotos? Ainda não decidimos se compraremos o Prague Card, mas, como viajaremos em julho, estamos pensando que talvez valha a pena pra evitar as filas…
        Obrigada.

        1. Leo, o Prague Card não fala nada sobre liberar fotos, então deduzo que você vai precisar pagar pela permissão mesmo com ele. Mas como eu disse, essa permissão costuma ser barata. É praticamente apenas um pequeno extra. 😉

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